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Gestão Operacional com as Diretivas de Grupo

Os profissionais de TI usam configurações da Diretiva de Grupo para configurar os computadores de forma central e consistente. Como os usuários não têm permissão de alterar a Diretiva de Grupo, elas são perfeitas para autorizar configurações. Contudo, a organização pode determinar que nem todos os elementos da configuração do computador sejam autorizados. Normalmente, os departamentos de TI querem fazer configurações padrão e permitir que sejam alteradas pelos usuários de acordo com sua preferência. Por exemplo, o TI pode configurar os computadores móveis de forma que entrem no modo de espera quando suas tampas forem fechadas. Contudo, talvez alguns usuários queiram alterar isso.

Os profissionais de TI especificam padrões nas imagens do sistema operacional antes da implantação. Normalmente, devem configurar muitas imagens diferentes para fornecer configurações padrão específicas para diferentes grupos de usuários. Alternativamente, o profissional de TI pode criar scripts que mapeiam unidades de rede, criam tarefas agendadas ou definem configurações de registro. Seja qual for o método usado, o gerenciamento de todas essas preferências é incômodo.

No Windows 7, você pode usar as Preferências da Diretiva de Grupo para configurar padrões para componentes do Windows que não reconhecem a Diretiva de Grupo, incluindo:

  • Unidades de rede mapeadas
  • Tarefas agendadas
  • Atalhos
  • Variáveis de ambiente
  • Opções de consumo de energia
  • Impressoras
  • Opções regionais
  • Opções de pasta
  • Fontes de dados ODBC (Open Database Connectivity)
  • Configurações de registro
  • Configurações do menu Iniciar
  • Configurações da Internet
  • Usuários e grupos locais

Diferente das configurações tradicionais, as Preferências da Diretiva de Grupo atribuem padrões que os usuários podem alterar. O TI pode potencializar essas preferências para reduzir o número de imagens do Windows necessárias para a implantação, porque podem definir Preferências da Diretiva de Grupo para fazer configurações padrão em vez de criar imagens do Windows separadas para configurações diferentes.

Além de definir preferências, você pode criar, substituir, atualizar e excluir arquivos, grupos de arquivos e pastas. A interface de usuário clara e objetiva, mostrada na figura abaixo, permite sincronizar arquivos de toda a rede para o destino que você especificar. Por exemplo, você pode usar essa interface para copiar um dicionário personalizado para a pasta %AppData% dentro de cada perfil de usuário. A interface da pasta permite excluir regularmente seus conteúdos, o que é útil para a limpeza de arquivos temporários.

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As Preferências da Diretiva de Grupo podem ser atribuídas a diferentes grupos de usuários ou computadores dentro de um GPO, sem a necessidade de usar filtros WMI. Por exemplo, o administrador pode configurar uma preferência que se aplique apenas a computadores móveis.

Muitas Preferências da Diretiva de Grupo podem ser configuradas na mesma interface que os usuários acessariam para configurar uma aplicação. Por exemplo, você pode usar as Preferências da Diretiva de Grupo para configurar opções do Internet Explorer usando uma interface gráfica similar à fornecida pelo próprio Internet Explorer, como mostra a figura abaixo. Da mesma forma, você pode especificar dispositivos usando um navegador similar ao Gerenciador de Dispositivos.

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Há, no entanto, uma série de diferenças entre as Preferências da Diretiva de Grupo e as configurações da Diretiva de Grupo.

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Até o próximo post, um abraço!

Rodrigo Dias (Twitter: https://twitter.com/rodrigodias73)

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