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Boas noticias da Dinamarca

A Dinamarca, um dos países mais avançados em termos de desenvolvimento das tecnologias de informação (ver relatório), decidiu que a partir de Janeiro de 2008, se iniciará um período de testes relativo à utilização de standards na Administração Pública. A boa notícia é que um dos standards considerado é o Open XML. Mais detalhes aqui.

Esta noticia, vem reforçar dois aspectos: o Open XML é um standard aberto e que a Dinamarca está a dar um bom exemplo de neutralidade tecnológica, dando igualdade de circunstancias aos dois formatos.

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Comments

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Muito boa esta troca de argmentos! Pena que seja só o Ricardo Nunes que esteja a defender a honra. Era interessante ouvir a opinião de outros. Nada tenho a acrescentar a não ser retribuir as boas festas ao Luis Magalhães e a todos os outros! Boas Festas!

  • Anonymous
    January 01, 2003
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  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Ricardo Nunes e Rui Gouveia, Eu não sei se é o Sr. Tito de Morais, mas também me parece que se estão a percepitar em começar a julgar o senhor sem saberem!

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Este tópcio está muito interessante com diferentes pontos vista e opiniões. Ricardo, envie-me o seu comentário e eu tentarei lá colocar.

  • Anonymous
    January 01, 2003
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  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Tito Morais, Não sei se percebi o seu comentário mas como sabe o Open XML está, neste momento, no processo de resolver os comentários de cada país. Depois deste processo estar terminado logo se verá se o Open XML será uma norma ISO. Quais "as alterações que foram introduzidas recentemente no processo ECMA" a que se está a referir?

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Tito Morais, Obrigado pelos vários comentários. Concordo e discordo com algumas opiniões que referiu. Não vou enúmera-las, mas este seu último comentário chamou-me à atenção. Por mais que queiram especular, ou criar teorias da conspiração a Microsoft nunca tentou fazer passar uma lei/resolução/chamem-lhe o que quiserem, que força-se, seja que organismo for, a utilizar um determinado tipo de software. Isso seria um escândalo e era de todo inaceitável. Em relação ao controle dos processos de normalização, atenção, porque se isso fosse assim, o Open XML já seria uma norma ISO. Com o contributo de todos os países, e em nome da igualdade de circunstâncias, espero que os comentários sejam ultrapassados e que o resultado final seja positivo para o mercado.

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Mohamed, Obrigado pelo seu comentário! Acho que todos já conhecemos bem esse link, mas obrigado na mesma por partilhar!

  • Anonymous
    January 01, 2003
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  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Joel Serrano, Estava a falar com um colega meu de trabalho, para o tentar situar pois o seu nome não me era estranho! A sua opinião é clara e muito equilibrada e agradeço-lhe por a partilhar. E ainda bem que a Microsoft tem parceiros e clientes como o Joel. A sua mensagem foi ouvida e vou transmitir a quem de direito. Esperemos que tenha efeito! Um aspecto tenho a certeza, a sua contribuição já enriqueceu muito o debate e é assim que se vai evoluindo!

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Rui Seabra, Obrigado pelo seu comentário. Teria todo o gosto em debater este tema consigo, mas não o vou fazer! E olhe que tinha muito para dizer! Infelizmente, o Rui, lá do alto do seu pedestal, não consegue exprimir a sua opinião sem ofender ou ridicularizar.   É uma pena! Talvez num próximo post!

  • Anonymous
    January 01, 2003
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  • Anonymous
    January 01, 2003
    Sr. Tito Morais, se enviar o seu email para o endereço no post anterior será convidado para o evento. Vou lançar o convite ao meu carissimo amigo Marco Santos, deixe lá ver se ele aceita também :-) Não adianta falarmos mais da ESOP. Eu acho que todos devemos focar-nos em trabalho. Se facturam 35 milhoes de euros, optimo para eles, a sério, acredite que fico feliz por eles. Só que na minha vida, felizmente foi-me ensinado que o dinheiro não é tudo, e por isso às vezes zango-me com a Microsoft. Nós precisamos de empresas de trabalho, e não de empresas que se escondem atrás de associações para atingir os fins. A minha empresa, está também a desenvolver uma parceria para a distribuição de computadores assemblados com claro Alinex. Aquilo que faremos é a venda dos nossos serviços, para contribuirmos cada vez mais com bons serviços em base Alinex. Tem sido um gosto falar neste Blog. Estamos todos com uma excelente base do que é a web 2.0 ou quem sabe a anos luz da já ouvida web 3.0    :-) Até já

  • Anonymous
    January 01, 2003
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  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Gil Brandão, Obrigado pelo seu comentário! A minha perspectiva foi-me transmitida por algumas organizações que viveram essas situações. Em relação ao facto de "Com FOSS, só faz "tuning" quem quer!", isso é verdade, mas também é verdade para outros "softwares".

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Rui Gouveia, Relativamente aos seus comentários finais, concordo e discordo. 1 - É claro que o FOSS é um modelo de negócio e ainda bem que ele apareceu e se afirmou! É bom para todos!. 2 - Tenho outra perspectiva relativamente a esse ponto. Acho que FOSS cria uma muito maior dependência. A abertura do FOSS faz com que o nível de customização seja muito maior, o que provoca uma maior dependência de quem forneceu/alterou, pois só este conhece realmente o que fez!

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Sr. Tito Morais, Quanto ao Alinex, durante o mês de Dezembro a Universidade de Évora colocou à disposição de um conjunto de pessoas, a oportunidade de terem formação técnica para conhecer melhor o Alinex. A nossa empresa foi convidada para estar nessa formação, e sem dúvida alguma que o Alinex está no excelente caminho para proporcionar ao estado e a toda a comunidade portuguesa, a oportunidade de trabalhar com Opensource. A minha empresa abraçou este projecto, porque entendi na altura certa que não havia nenhum lobi com este projecto. É um projecto que está a ser desenvolvido pela função publica, que dá apoio a empresas que pretendam sim, desenvolver soluções para esta aplicação. Nós somos uma das empresas que o está a fazer. É algo que nos dá imenso gosto, e estamos a ver um sistema operativo dar passos muito significativos. Neste momento e no inicio de 2008, vamos efectuar uma campanha de formação em Alinex, iremos fazer um evento relacionado com Opensource no geral, não um evento de Sun/CM/ESOP, onde pretendemos dar a conhecer o Opensource a Portugal. Mais uma vez lhe digo, eu não sou fundamentalista e não digo que só o Opensource é que vale e é que é bom. Mas temos que procurar as melhores soluções, e é isso que nos na nossa empresa fazemos. Quem pretender mais informação queira enviar-me um email para: registosjoel@gmail.com

  • Anonymous
    January 01, 2003
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  • Anonymous
    January 01, 2003
    O Victor e o Tito Morais levantam bons pontos! Seria interessante ouvir a opinião do Ricardo Nunes, do Paulo Vilela e também do Marcos(Mind Booster noori), com o qual já troquei umas ideias sobre alguns destes pontos http://blogs.technet.com/openchoice/archive/2007/10/16/confer-ncia-elearning-lisboa-2007.aspx#comments

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Viva Ricardo Nunes Em especial para si, que é o membro mais fervoroso a escrever neste forum. Efectivamente, está mais do que provado que a Microsoft não pretende usar normas abertas e não pretende que o seu software esteja disponivel para abrir documentos por exemplo Openoffice.org Assim, cabe a nós, ultrapassar essa situação, como afinal tem sido feito. Repare que nunca antes houve tanto software que embora seja Opensource, corra documentos Microsoft, que crie documentos que sejam lidos em programas Microsoft ou de outros programas. Eu sei, estou confiante que serão encontrados mecanismos para estes problemas e dificuldades serem ultrapassados. Na minha opinião, o problema maior é ajudar pessoas e organizações a entender que efectivamente o Opensource, é fiavel e viável. Eu compreendo o que diz, entendo a frustração, mas já vi tanta coisa ser feita pelo Opensource, que certamente esta dificuldade será ultrapassada. Até já

  • Anonymous
    January 01, 2003
    Caro Ricardo Nunes, Neste blog não existe qualquer censura! Estive a verificar no gestor de conteúdos e não tenho qualquer comentário seu que não esteja publicado! Os comentários são publicados no momento em que o Ricardo carrega no botão "submeter". Seria interessante ouvir a sua opinião aos comentários ao tito morais.

  • Anonymous
    January 01, 2003
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  • Anonymous
    December 15, 2007
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  • Anonymous
    December 15, 2007
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  • Anonymous
    December 15, 2007
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  • Anonymous
    December 15, 2007
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  • Anonymous
    December 15, 2007
    Caixa Magica ?? mais uma do lobi da comercial da ESOP que se esta a encher à custa de todos nós ?? Porque razão continuam a atirar para os olhos areia de que toda esse campanha anti-openXML apenas serve os interesses comerciais da ESOP e quem a financia. Já para não falar falta de transparencia da relação de institutos publicos com a ESOP que favorecem sem qualquer criterio e concurso publico serviços dos seus amigos da Caixa Magica em detrimento de solucoes de open source muito mais económicas para o estado Português, como solucoes desenvolvidas por universidades Portuguesas e suporte oferecido e gerador de emprego local. Por alguma razão o Ministério da Educação deixou de trabalhar com a EMPRESA Comercial Caixa Mágica e optou por soluções como a da Universidade de Évora. Entre os decisores Portugueses e os Dinamarqueses sobre qual a estratégia a seguir não tenho dúvidas sobre em quem tem maior probabilidade de estar correcto.

  • Anonymous
    December 15, 2007
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  • Anonymous
    December 15, 2007
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  • Anonymous
    December 15, 2007
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    December 15, 2007
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  • Anonymous
    December 15, 2007
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  • Anonymous
    December 15, 2007
    mas agora existe censura? porque não aparece o meu post de resposta? ricardo nunes

  • Anonymous
    December 16, 2007
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  • Anonymous
    December 16, 2007
    interessante site este onde não consigo postar respostas, e onde um sr vai continuando no seu monólogo.

  • Anonymous
    December 16, 2007
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  • Anonymous
    December 16, 2007
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  • Anonymous
    December 16, 2007
    uma vez que so aparecem estes meus simples posts e aqueles em que tento contraditar não aparecem, não me parece ser lógico continuar este monologo. só o sr é que consegue colocar o que quer, porque razão um post que já por diversas vezes tentei colocar online não aparece? ricardo nunes

  • Anonymous
    December 16, 2007
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  • Anonymous
    December 16, 2007
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  • Anonymous
    December 16, 2007
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  • Anonymous
    December 16, 2007
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  • Anonymous
    December 16, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
    "Neste blog não existe qualquer censura! Estive a verificar no gestor de conteúdos e não tenho qualquer comentário seu que não esteja publicado! Os comentários são publicados no momento em que o Ricardo carrega no botão "submeter"." espero realmente que não haja censura, mas então só pode ser o software da microsoft a falhar..... como é habitual! Hotmail Fails To Deliver Up To 81% Of All Attachment Emails http://hubpages.com/hub/Hotmail_Fails_To_Deliver_Up_To_81_Of_All_Attachment_Emails é que tentei colocar o mesmo post de 3 ip's diferentes, 3 pc's diferentes 2 SO's diferentes em nenhum caso deu erro e em nenhum cao o post apareceu. MISTÉRIOS insondáveis da microsoft! enfim, mas como já vou ficando habituado a estas anomalias, fiz copia do post, logo tentarei mais uma vez colocá-lo! a ver vamos! cumps, RJ

  • Anonymous
    December 17, 2007
    "espero realmente que não haja censura, mas então só pode ser o software da microsoft a falhar..... como é habitual! Hotmail Fails To Deliver Up To 81% Of All Attachment Emails http://hubpages.com/hub/Hotmail_Fails_To_Deliver_Up_To_81_Of_All_Attachment_Emails" Caro Ricardo, Por acaso leu o artigo que aqui colocou? Já percebi que ainda acredita no Pai Natal...

  • Anonymous
    December 17, 2007
    Se o utilizador 'tito morais' é aquele senhor que tanto se preocupa com as crianças na Internet, estou admirado. Não devia ser mais crítico da Microsoft? Afinal vírus, worms e coisas que tais, para já, só abundam no SO da Microsoft. E não são estas coisas também "aborrecidas" para as crianças... digo eu. Mas pelo que percebi, o Sr Tito Morais tem medo de ver aparecer um monopólio vindo dos lados do Software Livre que estrague de alguma forma  as regras de mercado. No entanto, o Sr. Tito Morais defende com unhas e dentes o actual monopolista... Finalizo com 3 comentários:

  1. Fico satisfeito de ver que o FOSS, cada vez mais, é visto como um modelo de negócio com pernas para andar. Se assim não fosse, não era tão temido.
  2. O mercado FOSS, que existe para ganhar dinheiro como o mercado proprietário, respeita mais o cliente final, uma vez que a disponibilidade do software permite a mudança do fornecedor (neste caso de manutenção) sem ser necessário mudar de software, provocando deste modo, forçosamente, um aumento na qualidade do serviço prestado.
  3. Quantas acções da Microsoft tem? Rui Gouveia
  • Anonymous
    December 17, 2007
    "...respeita mais o cliente final, uma vez que a disponibilidade do software permite a mudança do fornecedor (neste caso de manutenção) sem ser necessário mudar de software, provocando deste modo, forçosamente, um aumento na qualidade do serviço prestado." Humm, Ricardo onde é que tem andado? Você percebe imenso de serviços, ora concretize lá essa sua ideia com exemplos que eu estou muito curioso... Oh, oh e os consultores até aparecem vestidos de verde para termos essa garantia de qualidade de serviço melhorada...

  • Anonymous
    December 17, 2007
    " #  re: Boas noticias da Dinamarca Sunday, December 16, 2007 4:02 PM by tito morais Mais uma verdade inconveniente de como os interesses comerciais da IBM e SUN funcionam na criação do seu Monopolio 2.0 e o que são capazes de fazer na sua campanha anti-OpenXML. Por estas e por outras é que agora se escondem por tras de marionetas como a ESOP e seus amigos." Sim é preciso denunciar a tentativa de monopólio da SUN e IBM, através da ESOP! ... mas não é a microsoft que tem 90% do mercado? Ahh, o "monopólio" é sobre os outros 10%! Sim isso seria perigoso!

  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
    Não é possível utilizar Software Livre/Open Source Software e Standards Livres para se criar monopólios!! Isso é uma fantasia! Como é que algo que não impede a participação, a adopção sem qualquer constrangimento de uma tecnologia, sem que se tenha que pedir autorização, ou pagar a quem quer que seja, pode criar uma situação de monopólio? Adoptar standards, garante que não se fica em situações de lock-in, ao contrário do quer acontece com formatos proprietários, ou com especificações como o OOXML, que são apenas parcialmente abertas (sim porque a especificação do ooxml refere para documentos de especificações proprietárias da m$). Quem é que a empresa que tem sido obrigada a publicar especificações de formatos de dados, protocolos e APIs, para não poder continuar a monopolizar o mercado? É a Sun? Ou é a m$ft? Software Livre/Open Source Software e Standards Livres dão liberdade em relação ao fornecedor não é verdade que a retire. Dar liberdade não é retirar liberdade. Não é por alguém como o tito dizer que é que o passa a ser.

  • Anonymous
    December 17, 2007
    acabei de postar a minha resposta mais longa, a ver vamos se é desta que aparece. quanto ao sr victor, realmente não acredito no pai natal, mas o sr sabe o que é sarcasmo certo? rjnunes

  • Anonymous
    December 17, 2007
    interessante o post mais longo foi colocado primeiro, já apareceu o http://blogs.technet.com/openchoice/archive/2007/12/15/boas-noticias-da-dinamarca.aspx#2654752 mas o mais importante nem vê-lo!!! rj

  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
    mais um post e o outro sem aparecer, se calhar tenho de enviar para o mail do marcoss, é que esta plataforma de blogs anda a falahr imenso!!! rj

  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
    para não existirem equivocos e para não atoardas injustificadas contra o Sr. Tito de Morais (do site referido num post anterior), é importante esclarecer que não tenho nenhuma relação com o dito senhor e desconheco completamente as suas perpectivas sobre o tema. como os post são muitos vou acabar por dividir as respostas em sequencia, para não me acontecer o mesmo que ao Sr. Ricardo Nunes.

  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
    Caro Ricardo, Como lhe disse e volto a repetir o meu amigo de serviços apenas ouviu falar, provavelmente nunca os prestou e certamente nunca os comprou... Já ouvi esses mesmos argumentos repetidos por muitos como você, mas é resultado de viverem em mundos paralelos... Um dia respondi a alguém que pensava exactamente como você, e portanto penso que como os argumentos são os mesmos as minhas respostas ainda se mantêm actuais. http://shadeofwindows.spaces.live.com/blog/cns!30252AC9C2C81CE7!204.entry Como não quero que deixe de ler o essencial aqui fica um link que o ajuda a perceber o que metade do mundo real já percebeu, e a outra metade ainda anda a perceber: http://www.zdnetasia.com/news/software/0,39044164,39244266,00.htm O seu modelo de serviços tem tendência para gerar dependência ou custos disparatados. Se não o afirma é por uma de duas razões,  ou os anda a vender ou nunca teve de os comprar.

  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
    «Se os clientes não pagam o software como é que vai ocupar os seus recursos?» Qual é a definição de pagar o software? O Software é uma comodidade à mão de semear, e o cliente quer alguém que lhe escreva software que não existe, que lhe dê suporte, que lhe instale software que exista, que dê formação, que tenha a garantia que o software não deixa de ser mantido daqui por 5 anos apenas porque o fornecedor original já não tem interesse. Tudo isto são serviços sobre software, ou seja... SaaS. «E conseguir crescer? pois no seu caso o objectivo é ganhar para o café, certo?» Certo, SaaS tem um potencial extremamente lucrativo, e até a Microsoft o reconhece.

  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
    «sabe quais serão os seus objectivos como fornecedor de serviços... curiosamente são muito opostos ao do seu cliente.» Detestaria ser seu cliente, se é essa o ponto de vista que tem dos serviços que lhes vende.

  • Anonymous
    December 17, 2007
    Monopolio 2.0 Do meu ponto de vista acho que empresas comerciais como IBM, e Microsoft têm  DNA Monopolista. Quer a IBM (ver posts acima) e Microsoft (ver posts acima) foram e continuam a ser condenadas por abuso de posição dominante. A razão porque isto acontece não é por acaso. A principal razão é que ambas são empresas globais no sector mais global que existe neste momento no mundo, com grande poder de mercado e que se substimadas e deixadas sem concorrência num determinado periodo acabam por criar monopolios (definido pela commissaria Mrs. Kroes como quota de mercado superior a 50%) De zero a Monopolio em 4 anos A capacidade de criação de monopólios (de acordo com a definição acima de quota de mercado superior a 50%) a partir do zero tem vindo a acelerar, alavancada pelo exponencial crescimento da infraestutura de conhecimento PC+Internet. Temos que:

  • 30 anos foi o tempo que a IBM precisou para ser um monopólio
  • 15 anos foi o tempo que a MS precisou para ser um monopólio
  • 5 anos foi o tempo que a Google precisou para ser um monópólio
  • 4 anos foi o tempo que a Apple/iPOD precisou para ser um monopólio Desta forma chegamos assim hoje a uma fase que designei em posts anteriores por fase de Monopolio 2.0, isto é uma fase que por melhor que seja a intenção dos reguladores o tempo em que um player global no negocio das TI consegue atingir a situação de monopolio é mais rápida que o tempo que um regulador demora a decidir sobre a existência ou não de monopólio (vide caso da queixa da SUN em 1998 contra a Microsoft que foi decidida em 2004, acabando com recursos pelo meio apenas em 2007). Neste periodo de decisão foi possivel serem criados dois novos monopolistas um chamado Google e outro iPOD/iTunes (que esta só agora a ser investigado pela EU e autoridades de concorrência nacionais em vários países Europeus). Qual o proximo monopolio 2.0 ?
  • Anonymous
    December 17, 2007
    Um Monopolio 2.0 pode ser bom ? Podemos ter varias respostas:
  1. é bom se a empresa for minha :-)
  2. é bom se os consumidores ou as empresas gostarem do meu produto :-)
  3. é bom se for baseado em software livre comercial
  4. é bom se for gratuito (este só existe no céu - pois todos sabemos que na terra não existem almoços grátis, e alguém está a pagar o almoço) No entanto no meu entender um monopolio qualquer que seja a sua natureza é mau para todos pois a prazo reduzindo a concorrência, aumentam os preços, reduz-se a inovação, a qualidade dos produtos e serviços diminui, etc.
  • Anonymous
    December 17, 2007
    Sobre a transparencia dos processos de standardização e o papel dos standards na regulação de monopolios 2.0 O meu foco nos posts seguintes sobre este tema e de forma mais detalhada (que hoje o tempo não me permite, mas que irem colocando à medida que o tempo me permitir) estará centrado em debater os movimentos da IBM e da SUN nas áreas da standardização colocando em prespectiva os seus interesses comerciais e as ambições monopolistas destes dois players, assim como os riscos existentes para a comunidade de software livre não comercial. Sobre a Microsoft e o seu papel e ambições acho que é redundante eu falar pois já existem muitos aqui a analisar os seus interesses e objectivos e de qualquer forma acho que já o fazem muito bem. O entendimento desta perspectiva (especialmente para o pessoal que por aqui está ligado ao software livre mas não afiliado com os interesses da ESOP, SUN ou IBM) e do papel da IBM e da SUN nos processos de standardização acrescentando ao que já se sabe da Microsoft e a batalha global entre estes players globais pelo controlo dos standards neste dominio permitem em larga medida no meu entender perceber porque paises como a Dinamarca, que utilizam os standards como politica de regulação de concorrencia tomaram a decisão de utilizar ambos os standards de formatos de documentos ODF (SUN/IBM - OASIS) e Open XML (Microsoft - ECMA). Continua ...

  • Anonymous
    December 17, 2007
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  • Anonymous
    December 17, 2007
    Ai! Demagogias... Porque não dizem logo que a ESOP é uma estrutura de lobby concertada por alguns (sendo que um deles até nem devia lá estar na verdade, a saber a Sybase) para combater outras estruturas de lobby da Microsoft em Portugal de que é exemplo a APFEI[1], a ASSOFT[2] e outras do género que por aí polulam. Sempre era mais honesto e deixavam-se de tretas abre-cionistas que não convencem ninguém. [1] http://www.semanainformatica.xl.pt/661/actualidade/a01-00-00.shtml [2] http://www.assoft.pt/default.asp

  • Anonymous
    December 18, 2007
    Oh Manuel, já reparou que a sua principal queixa sobre a ESOP já foi finalmente resolvida (os estatutos estão on-line)? Tenha lá mas é calma.

  • Anonymous
    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
    "Qual o proximo monopolio 2.0 ?" sinceramente não sei qual será, mas vindo do FLOSS não creio que isso seja possível, é que qq software sob licenças FLOSS pode sofrer forks, e aí que apresenta melhores soluções é que ganha e não será de certeza por lock-in. de qualquer forma é para isso que existem reguladores de mercados, certo? a m$ só chegou onde está e outras como a IBM nos mainframes porque os reguladores são corruptos. rj

  • Anonymous
    December 18, 2007
    sr tito, "como a Dinamarca, que utilizam os standards como politica de regulação de concorrencia tomaram a decisão de utilizar ambos os standards de formatos de documentos ODF (SUN/IBM - OASIS) e Open XML (Microsoft - ECMA)." em parte concordo consigo, mas continua a servir a micorosft ao manter um equivoco na sua argumentação, O M$-OOXML NÃO É UM STANDARD NEM É ABERTO. rj

  • Anonymous
    December 18, 2007
    estudos existem para todos os gostos, a maior parte dos quais pagos para defenderem os interesses de quem os compra e à priori já com as conclusões que se desejam. existe um estudo muito interessante sobre o mercado FLOSS que está sempre em update e que tenta sen o menos biased possivel, trata-se de Why Open Source Software / Free Software (OSS/FS, FLOSS, or FOSS)? Look at the Numbers! David A. Wheeler http://www.dwheeler.com/contactme.html Revised as of April 16, 2007 http://www.dwheeler.com/oss_fs_why.html "14. Conclusions OSS/FS has significant market share in many markets, is often the most reliable software, and in many cases has the best performance. OSS/FS scales, both in problem size and project size. OSS/FS software often has far better security, perhaps due to the possibility of worldwide review. Total cost of ownership for OSS/FS is often far less than proprietary software, especially as the number of platforms increases. These statements are not merely opinions; these effects can be shown quantitatively, using a wide variety of measures. This doesn’t even consider other issues that are hard to measure, such as freedom from control by a single source, freedom from licensing management (with its accompanying risk of audit and litigation), Organizations can transition to OSS/FS in part or in stages, which for many is a far more practical transition approach. Realizing these potential OSS/FS benefits may require approaching problems in a different way. This might include using thin clients, deploying a solution by adding a feature to an OSS/FS product, and understanding the differences between the proprietary and OSS/FS models. Acquisition processes may need to change to include specifically identifying OSS/FS alternatives, since simply putting out a “request for proposal” may not yield all the viable candidates. OSS/FS products are not the best technical choice in all cases, of course; even organizations which strongly prefer OSS/FS generally have some sort of waiver process for proprietary programs. However, it’s clear that considering OSS/FS alternatives can be beneficial. Of course, before deploying any program you need to evaluate how well it meets your needs, and some organizations do not know how to evaluate OSS/FS programs. If this describes your circumstance, you may wish to look at the companion articles How to Evaluate OSS/FS Programs and the Generally Recognized as Mature (GRAM) list. This paper cannot possibly list all the possible OSS/FS programs that may be of interest to you. However, users of Windows who are looking for desktop software often try programs such as OpenOffice.org (OSS/FS office suite), Firefox (OSS/FS web browser), and Thunderbird (OSS/FS mail browser). Projects like The OpenCD project creates CDs that include those (and other) OSS/FS programs for Windows with nice installers and so on. Many OSS/FS programs aren’t available for Windows, though, or do not work as well on Windows. Those interested in trying out GNU/Linux operating system often start with a simple CD that doesn’t touch their hard drive, such as Gnoppix or Knoppix. They then move on to various Linux distributions such as Red Hat (inexpensive Fedora Core or professionally-supported Red Hat Enterprise Linux), Novell/SuSE, Mandriva (formerly MandrakeSoft), or Ubuntu (nontechnical users may also be interested in pay-per-month distributions like Linspire, while technically knowledgeable users may be interested in distributions like Debian). OSS/FS options should be carefully considered any time software or computer hardware is needed. Organizations should ensure that their policies encourage, and not discourage, examining OSS/FS approaches when they need software. " rj

  • Anonymous
    December 18, 2007
    caro victor, "Eu no seu caso teria algum decoro em dar como exemplo Munique, o plano para esse projecto foi apresentado no inicio de 2003, e no final de 2007 migraram 660 workstations para o desktop do futuro? " os problemas da cidade de Munique devem-se exactamente ao lockin de software proprietário, e sinceramente acho que o sr não sabe do que fala. aconcelho se me permite, a ler a apresentação que foi feita em Lisboa por um dos directores do projecto: http://www.caixamagica.pt/Linux2007/FlorianSchiebl.pdf

  • Anonymous
    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
    "existe um estudo muito interessante sobre o mercado FLOSS que está sempre em update e que tenta sen o menos biased possivel" Os outros estudos não servem, mas este porque eu digo que tenta ser menos tendencioso, é que representa TODA A VERDADE, oh meu amigo... enfim continue a mandar links...

  • Anonymous
    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
    antes de mandar postas de pescada e que tal pelo menos ler na diagonal o estudo? é que verá que ele é um apanhado de diversos estudos. de qualquer forma creio que os meus links são tão legitimos como os seus, certo? rj

  • Anonymous
    December 18, 2007
    "é que qq software sob licenças FLOSS pode sofrer forks, e aí que apresenta melhores soluções é que ganha e não será de certeza por lock-in." Ricardo ainda não aprendeu nada (se calhar quando tiver que decidir alguma coisa ou o dinheiro lhe sair do bolso), você como cliente provavelmente quererá fugir dos forks... se não percebeu o perigo deste lock-in... volte a ler tudo outra vez.

  • Anonymous
    December 18, 2007
    "eu tb estive, e se lá esteve, recordar-se-á que ele afirmou algo que não consta desde pdf, afirmou que na maior parte dos casos existia software de diferentes origens e empresas que se repetia por vezes 6 e mais vezes para fazerem exactamente o mesmo serviço. isto multiplicado umas quantas vezes perceberá com certeza a balburdia que não será." Finalmente percebeu um dos problemas deles, essa falta de visão agregada e completa autonomia departamental fez com que chegassem a este estado, e esse não é um problema de tecnologia. Repare como a falta de conhecimento, sobre a sua própria realidade e de quem fez inicialmente o plano, gera expectativas tão penalizadoras para o projecto... Depois esse levantamento está feito à muito tempo, e esta mudança irá acontecer em diferentes vagas, e a confiança e o controlo é tanto que não partilham os horizontes previstos para cada um desses marcos... Para mim o mais interessante foi o facto de eles estarem convencidos que são eles que vão determinar o ritmo de evolução das soluções que utilizam, e que aqui a situação é muito diferente do mundo dos outros fabricantes... nem percebem que as dependências serão tão grandes em peças que não controlam que o impacto da suportabilidade será muito difícil de determinar... mas já percebi neste projecto nada importa... aos olhos dos Ricardos Nunes será sempre um sucesso.

  • Anonymous
    December 18, 2007
    Porque considera o Governo Dinamarques o OpenXML um standard aberto ? Sr. Ricardo ... "em parte concordo consigo, mas continua a servir a micorosft ao manter um equivoco na sua argumentação, O M$-OOXML NÃO É UM STANDARD NEM É ABERTO" O meu ponto sobre este tema é que a questão depende da noção e definição de standard aberto. O que o governo dinamarques considera é que quer o ODF (ISO) quer o OpenXML (ECMA) são ambos standards e ambos abertos.  Isto é um facto ! Podemos sempre concordar que discordamos sobre este tema, e podemos também concordar que existem outras pessoas, organizações e governos que não estão de acordo com esta definição. Outra coisa é dizer que por essa definição existir e afirmar sem margem para dúvidas que o OpenXML é um standard aberto não me interessar, não devo tentar entender as razões porque ela existe (sem ser as obvias que o governo soberano dinamarques foi comprado ou ameaçado pela Microsoft ou que pretende simplesmente prejudicar ou não estar a encorajar a adopção de software livre não comercial) No meu entender a explicação deste facto ver site o site oficial da MCT dinamarques e a razão porque decidem aceitar ambos como standards mesmo sem a aprovação ISO para o OpenXML, Prende-se com a forma como este governo encara no meu entender a gestão de concorrência e dos Monopolios 2.0, não entre software livre e proprietário mas entre players como SUN/IBM (OSASIS - ODF) e a Microsoft (ECMA - OpenXML). http://videnskabsministeriet.dk/site/frontpage/information-and-communication-technology/agreement-on-the-use-of-open-standards-for-software-in-the-p Finalmente Sr. Ricardo pelo facto de discordar de si nesta matéria do que é considerado standard aberto ou não, isso também não implica qualquer coisa sobre o que penso da Microsoft, IBM, SUN ou ESOP e das tentativas iligitimas por parte destas empresas em obter vantagens comerciais e reservas de mercado com as suas acções de controlo sobre o processo ISO o que está totalmente contra os principios que me agradam no software livre não comercial, e contra os meus proprios.

  • Anonymous
    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
    "Relativamente a Munique, a entrevista que o responsável do projecto, deu ao tek é bem esclarecedora: "Até Março tínhamos convertido 330 estações de trabalho para Linux e temos mais 200 em teste. " relativamente a esta questão, a reposta ao marcoss encontra-se na própria entrevista o porquê da demora, é que este não é nem foi um projecto feito no joelho, tudo está estudado e as coisas seguem o seu processo normal. "TeK: Cinco anos depois da decisão de mudar para software open source o projecto só conseguiu começar a fazer mudanças efectivas nos desktops dos funcionários da administração de Munique no final do ano passado. A que se deve este atraso? F.S.: Nos primeiros anos, depois da decisão de migração, perdemos muito tempo a trabalhar com a Comissão Europeia na definição dos padrões de software aberto a utilizar. Seguiu-se uma fase de procurement longa e difícil, que se iniciou ainda em 2004, e que nos permitiu identificar o melhor vendor de software open source para utilizar no projecto de Munique. Só na Primavera de 2005 iniciámos o desenvolvimento do software cliente, cuja versão de teste ficou pronta em 2006 e que começámos a implementar em desktops em Setembro desse ano. Também a migração para OpenOffice foi muito exigente. Durante a fase de avaliação percebemos que existiam templates, macros e formulários que estavam duplicados e triplicados em vários departamentos e que ao todo teríamos de mudar cerca de 13 mil objectos. Esta foi por isso considerada também uma oportunidade de consolidar experiências entre todos os departamentos. Por outro lado, ao longo do processo, também houve muita pressão externa. Na Alemanha há grandes empresas de software e a Microsoft tem muito peso. Estas empresas gastam muito dinheiro em lobby e foi necessário trabalhar contra muitas ideias feitas sobre o open source e a favor do software proprietário. " caro victor, "agora o que lhe posso dizer é que é seguramente a mais onerosa que alguém pode escolher." mais uma vez está a falar sem ter lido os links, a realidade é realmente complexa.... aqui ficam mais alguns paa ver que sim.... http://europa.eu.int/idabc/en/document/3223 The starting point The following table shows the IT situation of the municipality of Munich before the migration:

  1. Number of computers that have to be changed about 14.000
  2. Number of users about 16.000
  3. Application software on the clients Microsoft Windows NT 4.0 and Microsoft Office 97/2000
  4. Number of software products about 300
  5. Number of applications about 170 (excluding host-based applications)
  6. Centrally controlled applications Databases, Fileservice, E-Mail-, Calendar, Fax and Directory-Server e ainda devido as estas jogadas de bastidores, como vê o problema não é só técnico mas tb político: "What starts out like any other story about Linux migration ends up taking a turn towards what I call, “the red tape factory”. The city of Munich was all set to migrate all of their 14,000 desktops from Microsoft to Linux until a Munich alderman petitioned the Bavarian city’s mayor to “double check” the current status of software patents from within the “European Community”. Personally, I understand their concern, but I truly believe that this is going a little overboard." http://www.crn.com/software/26800043 de qualquer forma os valores estão estimados para o projecto, 35 milhões de Euros. "aos olhos dos Ricardos Nunes será sempre um sucesso." aos meus olhos será um sucesso se estiver de acordo com os objectivos a que se propuseram se se mantiverem dentro dos custos, se os utilizadores se sentirem satisfeitos e especialmente se as pessoas de Munique tiverem os seus interesses protegidos, e esses interesses passam especialmente pela sua liberdade de usarem um produto ou especialmente não dependerem da empresa A B ou C para poderem abrir um documento que a administração publica lhes envia. rj
  • Anonymous
    December 18, 2007
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    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
    Ainda quanto às diversas questões que o victor levanta, acabo de ler este artigo, estes senhores só pensam em dinheiro, são o expoente máximo do mundo em que vivemos, infelizmente, no que ao dinheiro concerne e no entanto tomas estas decisões: ""What we want is to be able to take advantage of technology advances when they happen," Rubinow said. "We're trying to be as independent of any technologies as we can be."" "The New York Stock Exchange is investing heavily in x86-based Linux systems and blade servers as it builds out the NYSE Hybrid Market trading system that it launched last year. Flexibility and lower cost are among the goals. But one of the things that NYSE Euronext CIO Steve Rubinow says he most wants from the new computing architecture is technology independence." http://www.nytimes.com/idg/IDG_002570DE00740E18002573B100020F62.html?ref=technology será que tb estão errados estes senhores? rj

  • Anonymous
    December 18, 2007
    Sr. Ricardo, Concordo consigo no que diz respeito às materias especificas que refere. No entanto não concordo consigo e com a forma como a SUN, IBM, Microsoft e ESOP tentam controlar os processos de standardização ISO para garantir que os resultados são a seu favor, Como efectivamente controlam os voting rights da OASIS (ODF)  trabalhando explicitamente e encobertamente para evitar a interoperabilidade e utilizando processos muito pouco transparentes. Escondendo as reais razões que os movem. E isso é independente de gostar mais ou menos dos resultados desse processo.

  • Anonymous
    December 18, 2007
    "será que tb estão errados estes senhores?" Esses senhores são como uma Amazon ou um Google, quer generalizar a capacidade e competências dessas organizações com as que estamos aqui a discutir que são o grosso do mercado? Onde é que você tem andado Ricardo? Acredita mesmo que é comparável? Não brinque comigo, você diverte-se a ler esta informação e nem sequer pensa no que está por detrás de muitas destas estratégias, achas mesmo que é só estalar os dedos e tudo acontece...

  • Anonymous
    December 18, 2007
    "será que tb estão errados estes senhores?" E sabe de onde eles vêem? oh veja lá do Unix... isso também você não disse... É como lhe digo, você acha que estas coisas acontecem como por magia, ou pelo desejo muito forte de alguém, sinceramente fazia-lhe muito bem ter uma noção sobre como estas coisas se fazem e custam... e isso de facto não aparece nos links que me manda ler...

  • Anonymous
    December 18, 2007
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    December 18, 2007
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    December 18, 2007
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    December 18, 2007
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  • Anonymous
    December 18, 2007
    Como criar um Monopolio 2.0 baseado em ODF mesmo com software livre ? Existem varios cenários possíveis (dependendo da natureza da aliança entre IBM e SUN) o abaixo é apenas um deles em termos muito simplificados (por razoes de tempo meu e do leitor algumas simplificações podem ser excessivas mas o importante é perceber o modelo de forma genérica) e que ilustra a principal razao e os principais riscos de um standard ODF efectivamente controlado por players de IT globais como a SUN+IBM ser adoptado pelos governos de forma exclusiva, apressada e sem qualquer concorrência e mais importante que tudo ser confundido como bom para o software livre não comercial e como forma de aumentar concorrência no sector, Passo 1. Seeding the Business

  • SUN Obter diversas patentes sobre OpenOffice
  • SUN Colocar sobre GPL o código OpenOffice de forma a permitir uma rápida disseminação mundial do produto.
  • SUN+IBM Definir um standard do formato ODF ISO 1.0 baseado na mesma aplicação base através da associação OASIS sendo necessário garantir:
  1. a liderança do OASIS-TC (inicialmente chamado de OpenOffice TC)
  2. assegurar a maioria dos voting rights de forma permanente necessários para poder controlar o processo de evolução das versões subsequentes do standard (necessário estabelecer um tratado de tordesilhas com a IBM). Introduzir vários membros e disponibilizar as actas online para assegurar uma imagem de transparencia e abertura.
  3. assegurar uma poison pill (leverage sobre IBM) que garanta à SUN a capacidade de parar o desenvolvimento do standard caso seja perda a capacidade de controlo técnico do TC-OASIS (isso é feito assegurando que a patente gratuita apenas é valida se a SUN participar no processo, sendo que esta decisão é unilateral).
  • SUN+IBM+ESOP:  Assegurar o favorecimento na adopção de legislação e deployment/migração obrigatória em prazos muito curtos 1 a 3 anos por todos os organismos dos diversos governos mundiais para ISO ODF 1.0 como o standard exclusivo para troca de documentos de Office. Na aliança a IBM assegura também o posicionamente de principal parceiro de serviços global (afinal a IBM já é o principal player de IT com quota de mercado muito significativa no segmento público)
  • SUN+IBM+ESOP: Assegurar controlo da ISO. Essencial fazer engagement e recrutamento dos parceiros local ESOP para controlar os NB das principais geografias e assim controlar o processo ISO na aprovação das proximas versões do ODF e bloquear concorrentes de obterem standards concorrentes em tempo útil. Orquestrar a comunidade de software livre local para obt.er lobi politico e facilitar favorecimento
  • SUN+IBM+ESOP: Assegurar legislação que garanta que o mesmo acontece para troca de documentos com as empresas e cidadãos desses paises (e.g. declarações de impostos, certidoes, cartoes do cidadao, etc)
  • SUN+IBM: Assegurar o desenvolvimento interno uma versão do StarOffice 2.0 que melhore significativamente um conjunto de funcionalidades do OpenOffice não fazendo no entanto o release público para a comunidade OpenOffice de código ou de informação do que está a ser desenvolvido ao nível do StarOffice 2.0
  • SUN+IBM: Assegurar que a versão StarOffice 2.0 tem um file format ODF 2.0 que em paralelo vai ser discutido e aprovado como standard ISO ODF 2.0.
  • 3 anos é o tempo estimado para o OpenOffice baseado em ODF 1.0 atingir +90% de quota de mercado. Ao fim dos 3 anos a dependência dos utilizadores da aplicação é equivalente à actual dependência do MSOffice. Criação de um ecosistema de parceiros comerciais tipo ESOP capazes de fazer treino, deployment de OpenOffice e suporte local ao OpenOffice. Passo 2. Growing The Business
  • ISO: Anuncio da versão ODF 2.0 (não retrocompativel por questões de funcionalidade) que resolve inumeros problemas da versão ODF 1.0 assim como aplicações gratuitas de conversão de formatos ODF 1.0 para ODF 2.0.
  • SUN+IBM+ESOP: Lançamento de campanha de marketing sobre os beneficios do ODF 2.0 para o cliente de forma a gerar procura para produtos e dar incentivos à comunidade openoffice a gerar uma versão compativel com ODF 2.0
  • SUN+IBM+ESOP: Lançamento no mercado de versão comercial SUN StarOffice 2.0 que sendo a mais rápida a ser compativel com a nova versão ODF 2.0 obtem um largo sucesso de vendas e ganho de quota de mercado global dada a dependencia criada no passo 1. Entretanto a versão gratuita OpenOffice continua nesta fase a debater-se com problemas de juventude na adopção do ODF 2.0 (especialmente depois da SUN ter retirado os principais engenheiros do projecto). Os parceiros ESOP convertem-se em parceiros certificados da SUN que comercializam SUN StarOffice 2.0 e a IBM é o parceiro Global em Servicos. SUN, IBM e seus parceiros da ESOP continuam o seu marketing do código aberto e a colaborar/financiar os vários eventos de software livre, assim como a colocar em GPL outras tecnologias onde não tenham qualquer possíbilidade se manter concorrênciais.
  • SUN + IBM atingem Monopolio 2.0 na area do ODF 2.0 comercial. Passo 3. Milking de Cow
  • Repetir varias iteracoes do passo 2 enquanto a comunidade de software livre não comercial não perceber do esquema de forma a perpetuar o Monopolio 2.0 durante o maior tempo possivel.
  • Anonymous
    December 19, 2007
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    December 19, 2007
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    December 19, 2007
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  • Anonymous
    December 19, 2007
    "pois a SUN também tem patentes sobre o formato ODF. Key contributor Sun Microsystems made an irrevocable intellectual property covenant, providing all implementers with the guarantee that Sun will not seek to enforce any of its enforceable U.S. or foreign patents against any implementation of the OpenDocument specification. This Statement is not an assurance that an OpenDocument Implementation would not infringe patents or other intellectual property rights of any third party.[18] The covenant is limited to versions of the OpenDocument specification on which Sun has participated to the point of incurring an obligation." sr tito, acho que não compreendeu bem este paragrafo, ele é bem explicito e no meu entendimento a SUN nunca aplicará sanções sobre quem implemente o formato. "The covenant is limited to versions of the OpenDocument specification on which Sun has participated to the point of incurring an obligation." esta última linha serve apenas para a SUN se proteger, caso saia do projecto ou ele avance sem ela, é óbvio que ela não pode ser responsável por algo a que ela ja não pertence. rj

  • Anonymous
    December 19, 2007
    "3 anos é o tempo estimado para o OpenOffice baseado em ODF 1.0 atingir +90% de quota de mercado. Ao fim dos 3 anos a dependência dos utilizadores da aplicação é equivalente à actual dependência do MSOffice. Criação de um ecosistema de parceiros comerciais tipo ESOP capazes de fazer treino, deployment de OpenOffice e suporte local ao OpenOffice." eu não sei explicar de outra forma, é que não consigo perceber como é que algo que pode ser implememntado por toda a gente, que no caso do ooo pode até sofrer forks pode algum dia tornar-se monopólio e levar a lockins. caro tito, isto é impossível, eu neste momento estou a usar abiword o qual implementa o ODF, por acaso estou a ser obrigado a usar ooo, claro que não, e quem fala em abiword fala no koffice que tb usa como seu formato o ODF. os restantes argumentos tb não colhem, é impossível software livre obrigar a lock in. rj

  • Anonymous
    December 19, 2007
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  • Anonymous
    December 19, 2007
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  • Anonymous
    December 19, 2007
    ainda a Dinamarca, encontrei este interessante artigo na groklaw, mais palavras para quê?! "Denmark Pretends MSOOXML Already an "Open Standard" & Mandates a Trial of ODF/MSOOXML Tuesday, December 11 2007 @ 03:39 PM EST Denmark has announced that open standards are going to be a requirement going forward there, starting in January, which is being hailed as a great step forward for openness. However, if you look closely, you will see that it is pretending that MSOOXML has already been approved as an open standard, equivalent to ODF. ODF is already an ISO approved standard. MSOOXML is not. It was specifically disapproved, and the next meeting will be in February, which is after the January starting date in Denmark. In short, Denmark simply doesn't care about ISO approval." http://www.groklaw.net/article.php?story=20071211153924324 rj

  • Anonymous
    December 19, 2007
    SUN tem patentes que lhe conferem propriedade intelectual sobre partes do formato ODF. Sr. Ricardo o meu ponto é que primeiro o facto de uma entidade ter patentes e portante ter areas proprietarias numa especificação não invalida que esta possa ser standard. Como voce proprio concorda no caso do ODF porque é a SUN, mas já se contradiz quando diz que o mesmo não pode ser dito do OpenXML. O cerne da questão não tem a ver com o facto ter ou não partes que estejam patenteadas tem a ver com o facto de o detentor desta propriedade intelectual (na forma de patente) que está presente quer no ODF quer no OpenXML poder obrigar-se a não reclamar os seus direitos sobre essa propriedade, neste caso quer a SUN quer a Microsoft já fizeram essa declaração de não reclamação de direitos.

  • Anonymous
    December 19, 2007
    Sr. Joel, concordo com o que diz na integra, apenas crescento duas notas

  1. é Obvio o facto de que a ESOP ser uma associação de lobi comercial destinada a servir os interesses e obter favores junto de decisores públicos para um clube fechado de empresas comerciais entre as quais a SUN, CaixaMagica.
  2. Por outro lado acho o estado deveria utilizar software livre não comercial como o Alinex e realizar concursos de contratação de serviços/soluções em cima desta plataforma aberta. Obviamente os serviços que sejam concursados e ajudicados deveram se-lo pelo mérito (preco/qualidade/prazo/etc) e à melhor entidade que se apresente a concurso. Se a entidade vencedora for publica numa logica de shared services publico ainda melhor.
  • Anonymous
    December 19, 2007
    O ODF tem extensões proprietarias ? tudo o que é application specific fica ao critério da aplicação, o que dificulta a interoperabilidade entre duas aplicações diferentes.

  • Anonymous
    December 19, 2007
    Sr. Joel não sabia desse evento e dou-lhe os meus parabéns pela iniciativa. Acho que devemos divulgar o mais possivel o Alinex, os eventos relacionados e as entidades que em cima dele fornecem os serviços de formação ou soluções. Penso que o grupo de pessoas associadas ao Alinex são os verdadeiros representantes do melhor que existe no software livre em Portugal. Penso também que deveriamos contactar o deputado do PCP Bruno Dias que propos a iniciativa de software livre no parlamento, e de certa forma poder tambem dar-lhe nota que a comunidade de software livre ao redor do Alinex é bastante mais alargada e proxima do software livre não comercial do que o pequeno clube fechado ESOP (na pratica uma associacao de lobi da SUN em Portugal, basta ver quem financia e patrocina os seus eventos). Por outro lado a ESOP ja só vê $$$$ - Gustavo Homem, presidente da associação, diz que os 12 fundadores representam uma facturação agregada de 35 milhões de euros,

  • Anonymous
    December 19, 2007
    Como criar um Monopolio 2.0 baseado em ODF mesmo com software livre ? Sr. Ricardo para melhor perceber o meu post acima com o mesmo titulo. Pedia-lhe para pensar na resposta ao seguinte: O facto de se poder implementar o formato binário .doc do MSOffice o que já acontece hoje por exemplo hoje com o OpenOffice não é suficiente para suplantar o OpenOffice superar o MSOffice no mercado porque ? Qual é principal questão que dá uma vantagem insuperavel à Microsoft ? Repare que não tem a ver com a existencia ou não de um formato proprietario do .doc pois não ?

  • Anonymous
    December 19, 2007
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    December 19, 2007
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    December 20, 2007
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    December 20, 2007
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  • Anonymous
    December 20, 2007
    O facto de o OpenXML ser um standard não é sinonimo de o MSOffice, Haansoft implementar o standard. Sr. Marcos para o MSOffice 2007 assim como as versões dos vários fabricantes que dizem implementar OpenXML como Novell, Haansoft, etc  serem compativeis com o standard OpenXML é necessário que todas as alterações que foram introduzidas recentemente no processo ECMA, sejam implementadas desconheco se hoje o fazem.

  • Anonymous
    December 20, 2007
    "Sr. Marcos para o MSOffice 2007 assim como as versões dos vários fabricantes que dizem implementar OpenXML como Novell, Haansoft, etc  serem compativeis com o standard OpenXML é necessário que todas as alterações que foram introduzidas recentemente no processo ECMA, sejam implementadas desconheco se hoje o fazem." Neste momento só são conhecidas as especificações de uma versão que é o que foi enviado pela ECMA para o fastrack, por isso para suportar o standard neste momento é ncessário suportar essa versão, atenção que as especificações não são ALL OR NOTHING, é importante ter essa noção, mas sabemos todos que esse é um dos aspectos que pode ferir a fidelidade na viagem dos documentos entre aplicações.

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    December 20, 2007
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    December 20, 2007
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  • Anonymous
    December 20, 2007
    O tito deve estar a referir-se a isto: http://blogs.msdn.com/brian_jones/archive/2007/12/11/latest-round-of-proposed-changes-to-the-open-xml-standard.aspx Mas como foi dito, isto corresponde a um conjunto de alterações propostas e que não estão disponíveis como parte da especificação, ainda...

  • Anonymous
    December 20, 2007
    Tito Morais: Perdi a conta à palavra "SUN" que utiliza nos seus posts. Obrigado pela publicidade gratuita!:-) Vamos esquecer por uns dias estes assuntos? Um Feliz Natal para todos e que 2008 seja um ano pautado pelo diálogo franco e cordial.

  • Anonymous
    December 20, 2007
    Game over for SUN ? Avoiding ODF interoperability with OpenXML is the wrong strategy That is because Sun Microsystems, which absolutely controls the OpenDocument standard development process, has programmed OpenOffice.org to destroy all but two of what section 1.5 of the ODF specification refers to as "foreign elements and attributes" and is busily making sure that the new RDF metadata features in ODF v. 1.2 will not be dependable for interoperability purposes. See, for example, this thread on the ODF Metadata Subcommittee mailing list. So now we have Massachusetts and Denmark recognizing both OOXML and ODF as open XML file formats. More governments will follow. The problem with that recognition is that the internal Microsoft OOXML plug-in is the only cost effective (free) and non-disruptive way for existing MS Office-bound workgroups and workflows to move to XML The truth is, the big ODF application vendors left governments with no other choice but to go with OOXML as the only way to migrate existing systems to XML. They hoped to capitalize on ill will against Microsoft and legislation forcing rip-out-and-replace migrations. But as the Massachusetts situation, the state legislation situation, and the situation in Denmark shows, government IT establishments are beginning to rebel against the foolhardy and expensive rip-out-and-replace strategy.

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    December 20, 2007
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    December 20, 2007
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  • Anonymous
    December 20, 2007
    Luis, o marketing da SUN (oops mais uma vez) a aproveitar-se... já agora e para dar oportunidade a todos aqui fica um outro fabricante ;o) http://www.engadgetmobile.com/media/2007/03/stevesunchips.jpg E a dupla poderia ser tipo: http://www.mobilexhibit.com/archive/Snapple.jpg ;o) Um bom natal para todos!

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    December 21, 2007
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    December 21, 2007
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  • Anonymous
    December 21, 2007
    victor tanta gente errada!!! certo?! http://en.wikipedia.org/wiki/OpenDocument_adoption "This is an overview of software support for the OpenDocument format, an open document file format for saving and exchanging editable office documents." http://en.wikipedia.org/wiki/OpenDocument_software boas festas rj

  • Anonymous
    December 21, 2007
    "victor tanta gente errada!!! certo?! http://en.wikipedia.org/wiki/OpenDocument_adoption" Se reparar é uma lista de vários estados e governos a AVALIAR a utilização do ODF, mas não tenha dúvidas que existe muito boa gente que decidiu se calhar de forma pouco informada (que é do que o Ricardo acusa quem prefer o OOXML), não tenho dúvidas que existe muita gente que sabe dos problemas mas não diz, e outros que confiam... Basta olhar para o processo do ODF no ISO, em que não houve o escrutínio que houve agora para o OOXML, se o normal é haver, então o que se passou anteriormente não é normal... "This is an overview of software support for the OpenDocument format, an open document file format for saving and exchanging editable office documents." http://en.wikipedia.org/wiki/OpenDocument_software Essa lista olhe vale o que vale, e em termos de suporte ao ODF vale muito pouco, como você sabe... um standard que já existe à mais de um ano e que não tem suporte nenhum de jeito, deve querer dizer alguma coisa..., daí estas jogadas todas de secretaria para o impingir à força a governos e organizações por esse mundo fora... aqui estou consigo não sejamos anjinhos ;o)

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    December 21, 2007
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    December 21, 2007
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  • Anonymous
    December 22, 2007
    Antes destes feriados todos deixo aqui o link para uma óptima leitura, pode ser que consiga com ele mudar algumas ideias, afinal estamos numa época de acreditar em sonhos ;) Is ODF an Open Standard? ~ by David A. Wheeler Thursday, February 09 2006 @ 10:16 AM EST "(...)Although it's not part of the definition of "open standard" I can't help but be impressed by the expertise of many of the participants. Tom Magliery (Corel/XMetal) was on the original W3C XML 1.0 working group (as well as the original NCSA Mosaic browser team). Phil Boutros (Stellant) is an expert on Microsoft's file formats. Paul Grosso (founder, ArborText) was chairman of the XSL:FO effort. Doug Alberg (Boeing) well-understood the needs for enterprise publication and content management software systems. Patrick Durusau is a well-known SGML expert. And so on. This is why it's a good idea to create standards through an open process -- by gathering the experts together, in a way that lets them truly fix problems they find, a group of experts can develop a very good result." http://www.groklaw.net/article.php?story=20060209093903413 BOAS FESTAS A TODOS.... RJ

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    December 22, 2007
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    December 22, 2007
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  • Anonymous
    December 22, 2007
    Mais umas notas com as quais concordo sobre a questão dos sonhos e interesses corporativos vs interesse publico e dos utilizadores I'm aware that most people put the compatibility-interoperability blame on Microsoft, believing if any one of three possibilities were met, the issue would disappear. The three possibilities being that perhaps Microsoft can be coerced into releasing the secret binary blueprints, or perhaps Microsoft can be cajoled into joining the OASIS ODF effort, or, Microsoft would be forced through government mandates to simply implement ODF and be done with it. This is all wishful thinking that avoids the reality of legacy application systems that are not going to be re written or re engineered for OpenOffice ODF. Having access to the secret binary blueprints would only result in application specific changes to ODF that would essentially bifurcate the spec. The same thing would happen if Microsoft joined OASIS ODF. Even if Microsoft agreed to implement ODF in future versions of MSOffice, there is that legacy installed base that can't make the transition. The problem comes down to this. ODF was written for OpenOffice. There is a significant difference between how OpenOffice implements certain structural issues and how MSOffice implements those same structures. The problem areas are well known; lists, tables, fields, sections and page dynamics. The application implementations are directly reflected in the ways ODF and MS-OOXML (which is the same as the binaries) specify handling these same structures. If you change ODF to be compatible with MSOffice, it will become incompatible with OpenOffice. And so it goes. I don't think we'll ever know the truth about Sun's motivations. At this point it doesn't much matter. Mistakes were made, innocent or not. If there is one vote i would personally like to have back, it occurred in early 2003 when the decision between extending the Sun submitted OpenOffice specific XML specification or starting from scratch with a clean slate, application independent, generic document structures approach was made. The die was cast with that vote, and i wonder today what would have happened if we had taken the clean slate route? Unlike 2002, this time i know to be wary about the difference between how dominant corporations regard interoperability, open standards and open source efforts, and how consumers and independent developers of information technologies see it. How is that a victory for users who only seek to take ownership of their information, and information processes? How is that a route to universal interoperability and the grand convergence of desktop, server, device and web systems? Com isto deixo-vos com o desejo de boas festas

  • Anonymous
    December 26, 2007
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  • Anonymous
    December 27, 2007
    Sobre a necessidade de preservação do espolio digital com alta fidelidade por parte da comunidade de Bibliotecas e Arquivos Sr. Paulo disse "1) A questão da vantagem do OOXML para preservação dos documentos antigos é uma falsa questão. Todos os arquivistas guardam os documentos que importa preservar em formato PDF" Esta afirmação é falsa e absurda e apenas pode ser feita por quem desconhece em absoluto o tema ou apenas quer acreditar com muita boa vontade no marketing da SUN sobre o ODF 1.0 ou anti-OpenXML. Dois dos principais arquivistas no mundo desmentem a afirmação acima: a Biblioteca do Congresso Americano e a British Library defendem a necessidade de se permitir traduzir com fidelidade os documentos proprietários existentes para formatos standards e  abertos. Desta forma assegura-se a preservação, propriedade e longevidade do espolio digital existentes nos arquivos actuais e independente de qualquer fabricante. no link abaixo uma apresentação muito importante da British Library sobre a importanciado standard OpenXML em conjunto com outros standard como o PDF, HTML, ODF para esta comunidade. http://www.xmlopen.org/ooxml-wiki/resources/BSI_OOXML_2007_05.pdf Mais ambas as entidades questionam fortemente a possibilidade de utilização de um único e imortal standard para documentos (principio do highlander em que um imortal decapita todos os outros - é apenas um filme) pelo que são ambos membros da comissão técnica do ECMA T45 que trabalha no ECMA OpenXML com vista a sua standardização com ISO standard. http://www.ecma-international.org/memento/TC45-M.htm

  • Anonymous
    December 27, 2007
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  • Anonymous
    December 27, 2007
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  • Anonymous
    December 27, 2007
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  • Anonymous
    December 27, 2007
    Porque SUN tem efectivamente trabalhado para bloquear interoperabilidade do proprio ODF ? Numa palavra: Ganância $$$ Podemos concordar que discordamos no facto de a SUN ter tido um papel muito infeliz de bloquear a interoperabildade entre os standards OASIS ODF e o ECMA OpenXML. No entanto essa acusação de hipocrisia não é minha e os factos nunca foram desmentidos. Esta opinião é partilhada por pessoas que não são funcionários da SUN, mas trabalharam desde o inicio no OASIS ODF, foram grandes entusiastas do ODF e que apresentaram soluções com factos e com propostas concretas que não são proprietárias e sempre rejeitadas pela SUN. Porque ? http://blogs.technet.com/openchoice/archive/2007/12/15/boas-noticias-da-dinamarca.aspx#2652093 http://docs.google.com/View?docid=dghfk5w9_79f2h32t O principal mobil da SUN a prosseguir neste caminho anti-operabilidade tem mais uma vez a ver com os seus interesses comerciais e o facto de achar que uma companhia de certa dimensão pode trabalhar a margem dos interesses dos consumidores e utilizadores de milhoes de documentos. A rejeição das sugestões de interoperabilidade têm apena a ver com o facto de interferirem e impactarem com o desenvolvimento do produto SUN OpenOffice/StarOffice, pois implicaria de facto trabalharem alguns meses no projecto para ficarem de acordo com o standard ODF realmente interoperavel (e isso a SUN não quer pois não se pode conceber que exista alguma possibilidade de algum concorrente chegar lá primeiro). Assim ficamos com um standard ODF 1.0 que não especifica, para não se poder dizer que é proprietário e baseado no OpenOffice, deixando em aberto como "Application Specific" para áreas inteiras  (o que é isto senão uma porta aberta para as aplicações e os developers implementarem cada um de cada forma).   http://blogs.technet.com/openchoice/archive/2007/12/15/boas-noticias-da-dinamarca.aspx#2652093

  • Anonymous
    December 27, 2007
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  • Anonymous
    December 29, 2007
    A polémica à volta de incorporar ""foreign elements and alien attributes" no ODF é uma questão de opinião. A Sun e a maioria dos elementos do Grupo de Trabalho defendeu que o que era específico do MS Office não deveria estar na norma, deixando esse campo para os produtos. Estando essas características de interoperabilidade específica dentro do OpenOffice.org, que é software livre, todos podem utilizar o que a esse nível for produzido. A interoperabilidade está lá, e disponivel para todos. O processo de normalização não seria uma luta, mas um processo normal, se  a Microsoft não tivesse querido fazer aprovar o OOXML tal como estava, sem disussões. Então teve de se tornar uma luta. Não sabes que por exemplo em Portugal se quiz aprovar o projecto de norma na primeira reunião da Comissão Técnica? Achas isso normal? Já leste as modificações que vão ser feitas ao OOXML. Parace-te razoável que se estivesse a tentar passar um projecto de norma naquelas condições? Arregimentando para dentro das Comissões Tècnicas entidades que nunaca lá estariam por iniciativa própria, porque nunca antes se tinham interessado por standards? Em relação ao ODF, o  ODF 1.0 foi bastante modificado dentro do  próprio OASIS. E está a ser melhorado com as contribuições dos utilizadores, daí o ODF 1.1. a agora o ODF 1.2, e daí as conversações com os chineses da UOF.  Poderia ser também melhorado com as contribuições da Microsoft, que contudo optou por onerar os clientes com uma outra proposta de norma para exactamente mesmo efeito. Não acredito que vingue mais que uma norma para documentos editáveis, porque  as conversões nunca poderão ser sempre correctas a 100 %. Creio que o StarOffice e o OpenOffice.org irão suportar o que vier a sair desta transformação (forçada) do OOXML. Penso que com todo o suporte que está a existir de ODF por esse  mundo fora a Microsoft não terá outro remédio senão suportar também o ODF. E espero que depois se comecem a realizar consultas abertas, em vez da situação de monopólio em que vivemos. Esses dias estão a acabar, Marcos.

  • Anonymous
    December 29, 2007
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  • Anonymous
    December 29, 2007
    The Highlander Principle (apenas deve haver um standard ISO para cada area aplicacional) está incorrecto e apenas ocorre no filme (o imortal que decapita todos os outos até ficar só um no final) Esta metáfora tem sido largamente  promovida pelo lobi da SUN e IBM junto dos Governos e EU no que diz respeito aos formatos de documentos standards, tentando explorar a falta de literacia digital de alguns burocratas e aproveitando a ratificação do ISO ODF 1.0 e em resposta à eminencia do aparecimento de outro standard de formato de documentos como resultado da EU ter "forçado" a Microsoft a standardizar o Office OpenXML no contexto do processo da EU/Microsoft. Mas não passa de pura mistificação sobre a realidade dos factos sobre o que é um standard ISO. Abaixo apenas alguns exemplos factuais sobre standards ISO sobre a mesma área: ISO FORTRAN, ISO PASCAL, ISO Eiffel, ISO Common LISP, ISO C, ISO BASIC, ISO ADA, ISO C++, ISO C#, ISO EcmaScript. Todas estas são linguagens de programação com grandes sobreposições. O que dizer então sobre ISO DTD, ISO RELAX NG and ISO Schematron? Especficações de linguagens para esquemas com grande sobreposição, e que dizer ainda sobre ISO POSIX and ISO Linux Standard Base? Ou ainda sobre (Ecma) ISO9660 disk format ou (Ecma) ISO13346 UDF disk format? Para além dos vários formatos de Writable DVD ?

  • Anonymous
    December 30, 2007
    A questão não é se existem ou não múltiplos formatos para o mesmo, Existem, claro. É um facto. Mas isso é sempre mau para os consumidores, que ficam sem saber o que adquirir, ou que têm que pagar os produtos mais caros porque estes têm que suportar múltiplas normas. E porquê limitá-lo a dois? Porque não 3? ou 20? Porque não uso o meu próprio formato? Será porque depois tenho de trocar documentos com outros que usam um formato diferente? Não será que a multiplicidade de formatos é inimiga da interoperabilidade?

  • Anonymous
    December 30, 2007
    Sendo um facto que existem multiplos standards que respondem a necessidades não cobertas por apenas um. Qual a melhor solução para o cliente/utilizador/governo perante a presença de multiplos standards ? Exactamente aquilo que os governos Dinamarqueses, Alemaes, Suicos estão a fazer:

  1. Promoção da evolução dos standards ODF e OpenXML para permitirem interoperabilidade entre os formatos
  2. Promoção da selecção de aplicações Office que suportem os multiplos formatos PDF, ODF e OpenXML Quem defende standards abertos, equidade de oportunidades e concorrência é isto que defende. Ao invés disto a SUN e a ESOP por seu lado apenas defendem e promovem os seus interesses comerciais, nomeadamente:
  3.  o lobi e obtenção do favorecimento pela adopção exclusiva do standard que controlam totalmente i.e. o ODF
  4. o controlo e monopolio da SUN+IBM sobre o formato de documentos ODF (monopolio dos voting rights do OASIS ODF TC)
  5. campanhas anti-qualquer-standard que não seja o seu standard Isso está muito longe de poder ser do interesse e bem público ao contrário do que a SUN e a ESOP têm vindo a desinformar.
  • Anonymous
    December 31, 2007
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  • Anonymous
    January 05, 2008
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  • Anonymous
    January 05, 2008
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  • Anonymous
    January 10, 2008
    Caro Rui Seabra, Acho sempre interessante serem os membros dos corpos sociais da ANSOL a virem defender a ESOP. Já leu os tais Estatutos? Leia. E para quando a abertura do "clube" a mais sócios? Nenhuma das criticas que fiz aqui e no seu blog mudaram uma linha com a disponibilização dos estatutos, antes pelo contrário. Eu não sou contra uma associação empresarial ou profissional relacionada com o Software Livre e Aberto; sou é contra a hipocrisia e as falsas intenções e é o que é a ESOP. Já a ANSOL é um balão de ar e pouco mais e muito por culpa vossa. Boa sorte.

  • Anonymous
    January 11, 2008
    Caro Tito Morais. Dois reparos:

  1. A ESOP não é uma empresa comercial mas sim uma associação. Pode ser criticável na mesma medida das outras em que a Microsoft e as suas parceiras estão com o simples propósito lobbyista mas extrapolar a partir daí como você faz já é exagero e má fé.
  2. O ODF é um Standard e aconselho-o a lêr a definição do que é um standard. O OpenXML não o é. Ponto. Nem vale mais a pena discutir isto. Insistir é, mais uma vez, má fé ou pristina burrice. Obrigado.
  • Anonymous
    January 12, 2008
    Sr. Manuel Teixeira, Pode sempre chamar-lhe uma questão de fé ou convicção mas que é má a minha expectativa pessoal sobre os propositos desta associação e interesses reunidos no veiculo ESOP penso que fui claro. Sobre os standards penso que tem razao que não vale a pena discutir porque razao Governos, EU, definem standards (afinal estas entidades tem capacidade legislativa nos territorios nos quais são soberanos e.g. Dinamarca ou Alemanha) e em que consideram ECMA 376 (OpenXML) um standard. É a diferença entre factos e opiniões e a liberdade de qq pessoa ou organização ter a sua visão pro/contra sobre a matéria não significar mais que isso mesmo.

  • Anonymous
    January 13, 2008
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  • Anonymous
    January 13, 2008
    Ah! Os países podem usar o que muito bem lhes apetecer... não lhe podem é chamar STANDARD só para entupir os olhos dos seus eleitores... ou até podem mas que você nos queira a nós enfiar esse barrete é que fica mais difícil. Continuar a atacar a ESOP da forma que o faz só dá mais força à ESOP. Se é esse o propósito então continue que vai bem. Tenha um bom dia.

  • Anonymous
    January 15, 2008
    Lobies ! Lobies ! Lobies ! A ESOP não é mais do que uma associação de LOBI igual a muitas outras no mundo, como por exemplo a ECIS http://www.ecis.eu/ que faz lobi em prol da IBM, Sun e Oracle junto da EU para adopção dos seus produtos open source ou não. A vantagem é unir todos os esforços contra um concorrente comum ... a Microsoft. Qual o problema ? Nenhum sendo claro que é uma associação de LOBI que defende os interesses comerciais dos seus associados Adobe, IBM, Sun, Red Hat e outros dai a importancia de ver esses estatutos publicados, e ver como são aprovados e eleitos os orgão sociais, decisões, etc. Hoje penso que isso é tudo muito pouco claro no caso da ESOP. LP