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Interface do usuário: Lançar, Iniciar e Alternar

Por onde começar? Neste artigo, Chaitanya Sareen, gerente sênior de programas da equipe da Central de Experiência do Usuário, estabelece um contexto de engenharia para o elemento de interface do usuário mais utilizado no Windows – a Barra de Tarefas do Windows. -- Steven

Não é surpresa que recebemos muitos comentários sobre a barra de tarefas e sua funcionalidade em geral. Também não deve ser surpresa que estamos constantemente tentando elevar os padrões e melhorar a experiência da barra de tarefas para nossos clientes enquanto nos asseguramos de que levamos adiante a conveniência e benefícios (e compatibilidade) da implementação e design atuais. Neste artigo gostaríamos de oferecer algumas idéias sobre essa barra modesta que fica possivelmente na parte inferior da sua área de trabalho Windows. Vamos analisar mais de perto suas várias partes, dados que coletamos e como esse aprendizado vai fornecer informações para a engenharia do Windows 7.

Barra de Tarefas - o Básico

Nossa barra de tarefas estreou no Windows 95 e a essência de sua funcionalidade permanece a mesma até hoje. Em resumo, ela possibilita funcionalidades para iniciar, alternar e "murmurar". A Figura 1 mostra a barra de tarefas do Vista e expõe sua anatomia básica. Algumas partes notáveis são a taskband, Inicialização Rápida, o Menu Iniciar, Barras de Ferramentas da Área de Trabalho (também conhecidas como Faixas de Trabalho) e a Área de Notificação. Coletivamente, esses componentes proporcionam alguns dos controles mais fundamentais para que os clientes iniciem, gerenciem e monitorem suas tarefas.

 

Fig. 1: Anatomia da Barra de Tarefas do Windows

Taskband: Alterna janelas de forma exata

A taskband é uma das partes mais importantes da barra de tarefas. Ela recebe botões que representam a maioria das janelas abertas na área de trabalho. Pense na taskband como um controle remoto para o seu computador – você pode alternar entre janelas exatamente como muda de canais na TV. A idéia de alternar entre janelas é o aspecto mais fundamental da barra de tarefas do Windows. Outros sistemas operacionais também têm barras na parte inferior da tela, apesar de que as deles possuem objetivos diferentes. Por exemplo, o Mac OS X têm um Dock que primariamente inicia programas e alterna entre programas. Clicar num ícone no Dock geralmente traz todas as janelas de um programa em execução. Em 2003 a Apple introduziu um alternador entre janelas conhecido como Exposé, o qual oferece uma abordagem visual diferente de nossa duradoura interface Alt-tab (o Flip 3D do Vista é mais uma abordagem visual). Todos esses alternadores especiais entre janelas têm o objetivo de fornecer aos clientes uma visão ampla de suas janelas abertas, mas cada um deles requer que o cliente o acione primeiro. Por outro lado, a taskband é feita para sempre permanecer visível a fim de que as janelas ofereçam sempre acesso rápido ao mouse. Isso faz com que a barra de tarefas seja o alternador de janelas que mais aparece no sistema operacional Windows.

Duas alterações na barra de tarefas dignas de nota foram introduzidas nos últimos oito anos. O Windows XP introduziu o agrupamento, o qual permite que os botões da barra de tarefas se juntem num único botão para economizar espaço e organizar as janelas de acordo com seu processo. O Vista apresentou as miniaturas da barra de tarefas. Essas representações visuais dão aos clientes mais informações sobre a janela que estão procurando. Apesar de válidas, interfaces como a barra de tarefas, Alt-tab e até o próprio Exposé da Apple revelam que as miniaturas nem sempre são suficientemente grandes para garantir o reconhecimento de uma janela. O valor delas torna-se ainda menor quando elas têm de diminuir para acomodar várias janelas abertas, um comentário que recebemos de pessoas que freqüentemente têm vários programas em execução versus muitas janelas abertas.

O Menu Iniciar: o ponto de partida do Windows

O Menu Iniciar sempre partiu da barra de tarefas como um ponto de partida para as principais tarefas do cliente, tais como iniciar ou acessar as funcionalidades do sistema. É claro que a Microsoft utilizou o termo “Iniciar” e nomeou claramente o botão do Menu Iniciar como tal. Você pode até se lembrar da enorme campanha de marketing para o Windows 95, a qual utilizou a música “Start Me Up” dos Rolling Stones. Falando sério, nossas pesquisas mostraram que muitos clientes nem sempre sabiam aonde ir em seus computadores para iniciar uma tarefa. Quando um cliente era colocado em frente a uma máquina com Windows 95, ele tinha um local claramente sinalizado para começar. E sim, nós já ouvimos a piada que diz que temos que clicar em iniciar para desligar a máquina. Por falar em desligar, encontramos alguns desafios com relação às opções de energia no Menu Iniciar do Vista. O objetivo era criar entusiasmo e divulgar a opção de suspensão para que os clientes se beneficiassem de um retorno mais rápido. Entretanto, agora sabemos que apesar de nossas boas intenções os clientes estão abrindo o sub-menu e selecionando outras opções. Estamos estudando como melhorar essa experiência.

O Menu Iniciar sofreu muitas mudanças ao longo dos anos. Uma mudança notável foi na aparência de uma seção MFU (mais freqüentemente utilizada) no Windows XP que sugere programas geralmente (ou freqüentemente) utilizados. O objetivo era economizar o tempo do cliente ao não obrigá-lo a ir sempre para Todos os Programas. Já que esses itens apareciam automaticamente com base na utilização, não era necessária nenhuma customização manual. O próprio Todos os Programas sofreu várias iterações. Os comentários dos clientes revelaram que as pessoas tinham dificuldade em percorrer o sub-menu Todos os Programas original. Não raro o mouse "escapava" do menu e então era preciso recomeçar a tarefa. Isso era especialmente o caso para clientes utilizando trackpads num laptop. Também não ajudava muito ver que ao expandir o menu este de repente ocupava toda a área de trabalho, o que dava uma impressão visual turbulenta e exigia muitos movimentos no mouse. E, claro, para máquinas com um grande número de itens e/ou grupos isso era especialmente complexo, ainda mais em telas pequenas. O Vista introduziu um menu único que requer menos acrobacias com o mouse.

A Busca foi outra soma importante ao Menu Iniciar que torna o ato de iniciar ainda mais fácil. Esse novo recurso no Vista oferece acesso rápido a programas e arquivos sem a necessidade de utilizar um mouse. Ao digitar uma frase aparecem rapidamente programas, arquivos e emails. Recebemos muitos comentários positivos de entusiastas que acham que esse é um ganho em desempenho importante em termos de “tempo para iniciar”. Talvez seja interessante notar que a busca do Menu Iniciar é otimizada para retornar primeiro resultados de programas, já que esse é visto como o cenário mais comum dentre nossos clientes (utilizando um pouco da tecnologia da Busca da Área de Trabalho). A Busca permite até que clientes utilizem parâmetros para expandir ainda mais suas consultas. Por exemplo, pode-se usar “para:john” ou “de:jane" para encontrar um email específico diretamente a partir do Menu Iniciar. Nossos clientes avançados também aproveitam o benefício de utilizar a busca do Menu Iniciar como um substituto para a Caixa de Diálogo Executar. Assim como digitariam o nome de um executável junto com algumas opções na caixa de diálogo, eles podem agora somente digitar diretamente no campo de busca. Nós poderíamos (e vamos) dedicar um artigo inteiro no blog somente a busca/pesquisa, mas esperamos que vocês tenham uma idéia de como uma busca certamente oferece uma alternativa poderosa de inicialização à navegação com o mouse.

Inicialização Rápida: Inicialização fácil

A Inicialização Rápida oferece aos clientes uma maneira de iniciar programas, arquivos, pastas e websites usados freqüentemente diretamente a partir da barra de tarefas. Ela foi introduzida no Windows 95 pelo Internet Explorer 4.0 com a Atualização da Área de Trabalho do Windows. Customizar a Inicialização Rápida é tão simples quanto arrastar atalhos até esta área. Economiza uma viagem até o Menu Iniciar, a área de trabalho ou a uma pasta quando você quer iniciar algo. Um recurso interessante da Inicialização Rápida que talvez vocês não conheçam é que ela sempre ofereceu suporte a ícones grandes (desbloqueie a barra de tarefas, clique com o botão direito do mouse em Inicialização Rápida e clique em ícones grandes em “Exibir”), conforme mostrado na figura 2. É claro que aumentar os ícones começa a interferir no espaço da taskband, um dos motivos pelos quais não habilitamos essa configuração de forma padrão. Separadamente, o Windows XP desligou a Inicialização Rápida de forma padrão numa tentativa de reduzir o número de superfícies de inicialização diferentes no Windows. Com base nos comentários de vocês, nós rapidamente retificamos esse passo em falso e a Inicialização Rápida foi ativada de forma padrão novamente. Não mexa com acesso rápido às coisas que as pessoas usam todos os dias! Ouvimos vocês claramente.

 

Fig. 2: Ícones Grandes na Inicialização Rápida. Há suporte para ícones grandes na barra de tarefas desde o Windows 95 com IE4.

Barras de Ferramentas da Área de Trabalho: Gadgets para a sua barra de tarefas

As Barras de Ferramentas da Área de Trabalho oferecem funcionalidades extensíveis e especializadas no nível superior da barra de tarefas. Essa funcionalidade também chegou à barra de tarefas via Internet Explorer 4.0 nos anos 90. Você pode acessar as barras de ferramentas ao clicar o botão direito mouse na sua barra de tarefas e expandir “Barras de Ferramentas”. Pessoalmente, gosto de pensar nas Barras de Ferramentas da Área de Trabalho como um tipo antigo de gadget para a plataforma Windows. Ao longo dos anos os desenvolvedores fizeram várias barras de ferramentas, incluindo controles para música de fundo (por exemplo, o modo mini do Windows Media Player mostrado na figura 1), campos de busca, visões mais ricas das baterias de laptops, previsões do tempo e muito mais.

Um dos cenários originais das Barras de Ferramentas da Área de Trabalho era permitir que os clientes iniciassem itens diretamente a partir da barra de tarefas. Na verdade, a própria Inicialização Rápida é um tipo especial de barra de ferramentas que exibe atalhos na pasta da Inicialização Rápida. Você sabia que pode até criar sua própria barra de ferramentas para qualquer pasta no seu computador a fim ter acesso rápido ao seu conteúdo (a partir do menu Barra de Ferramentas, selecione "Nova Barra de Ferramentas" e escolha a pasta à qual você quer ter acesso)? O OS mais recente da Apple introduziu uma funcionalidade semelhante no Dock chamada Stacks. Enquanto acredito que a implementação desse recurso é geralmente mais atraente visualmente, é interessante notar que eles lançaram recentemente uma nova representação de lista que corresponde à nossa funcionalidade original. Parece que nós concordamos que uma lista simples é na verdade a maneira mais eficiente de analisar e navegar vários itens.

Depois de elogiar toda a importância das Barras de Ferramentas da Área de Trabalho, também temos que admitir que elas apresentam vários desafios. Para começar, não são a coisa mais fácil de descobrir. Também ocupam espaço valioso em barras de tarefas já bastante ocupadas. Entretanto, o mais importante é que elas nem sempre atingem os objetivos do usuário. Claro que você pode ter acesso ao conteúdo de uma pasta a partir da barra de tarefas, mas e se os arquivos que você quer acessar não estão num só local? Esses são desafios de desenvolvimento que pretendemos enfrentar.

Área de Notificação: O Murmurador

A Área de Notificação é mais ou menos o que você espera dela - uma área para notificações. Era uma parte original da barra de tarefas e foi desenvolvida para sussurrar informações para o cliente. Nela você pode monitorar o sistema facilmente, ser alertado quanto ao estado de um programa ou até mesmo ver as horas. Os ícones eram a maneira predominante de transmitir informações até que as últimas versões do Windows introduziram balões de notificação que fornecem alertas descritivos com texto. Também foi adicionada uma UI recolhível que escondia ícones inativos a fim de que a barra de tarefas parecesse mais limpa.

Com mais desenvolvedores alavancando sua funcionalidade, a Área de Notificação se tornou mais comum ao longo dos anos. Alguns poderão observar que ela mudou de um simples murmúrio para algo mais alto. Com base nos comentários que coletamos dos clientes, reconhecemos que a Área de Notificação poderia melhorar ao se tornar menos turbulenta e mais controlável pelo usuário final.

Mostrando os Dados

Artigos anteriores neste blog discutiram como os clientes podem nos enviar dados de forma voluntária e anônima sobre como utilizam nossos recursos. Utilizamos esses achados para nos ajudar a direcionar nossos desenvolvimentos. Notem que os dados não desenvolvem os recursos, mas certamente nos ajudam a priorizar nossos investimentos bem como a validar nossa abordagem.

Freqüentemente somos todos culpados de dizer algo como “sabemos que todo mundo faz <x>” ou "todos os usuários fazem <y>".

Considerando a confiabilidade e a exatidão estatística desses dados, podemos falar com mais precisão no mundo real sobre como as coisas são usadas na prática. Vamos analisar algumas informações interessantes que coletamos sobre como nossos clientes utilizam a barra de tarefas.

A Figura 3 oferece alguns dos dados mais importantes sobre a barra de tarefas - contagem de janelas. De forma geral, sabemos que a vasta maioria de nossos clientes abrem até 6 a 9 janelas simultaneamente durante uma sessão (uma sessão é definida como um login/logout ou 24 horas – o que ocorrer primeiro). Nem é preciso dizer que a barra de tarefas deveria funcionar para a distribuição total deste gráfico, mas identificar o "ponto de eficiência" ajuda a concentrar nossos esforços na área que mais importa para a maioria dos clientes. Portanto, sabemos que se resolvermos o caso de 6 a 9 e fizermos um bom trabalho tanto para o cenário de 0 a 5 quanto para o de 10 a 14 teremos abordado quase 90% das sessões típicas.

 

Fig. 3: Qual o número máximo de janelas abertas ao mesmo tempo?

As Figuras 4 e 5 nos ajudam a entender como os clientes customizam suas barras de tarefas. Provavelmente poderíamos gastar todo um artigo somente em como determinamos as opções que serão expostas. Talvez numa outra oportunidade lidaremos com o paradoxo da escolha e como as opções pressionam o processo de engenharia ao mesmo tempo em que tornam o produto mais divertido para um conjunto de clientes. Até então, vamos ver quais conclusões podemos tirar desses achados. A conclusão mais óbvia é que a maioria dos clientes não altera suas configurações padrão, o que leva somente um clique no botão direito em Propriedades. Por exemplo, pode ser interessante notar com qual freqüência os usuários finais deslocam a barra de tarefas para outras regiões da tela - menos de 2% das sessões têm uma barra de tarefas que não está na região inferior da tela. Também sabemos que uma pequena porcentagem das máquinas desloca acidentalmente a barra de tarefas e com maior freqüência os usuários finais têm dificuldade em desfazer tal estado – apesar de nossos dados não diferenciarem esta situação. Esses dados não significam necessariamente que nós iríamos remover a funcionalidade de reposicionamento, mas sim que poderíamos priorizar investimentos numa barra de tarefas padrão horizontal em detrimento de outras configurações.

 

Fig. 4: Como as pessoas customizam sua barra de tarefas? O número vermelho indica a porcentagem de sessões nas quais a caixa de seleção correspondente está habilitada.

LOCALIZAÇÃO

PORCENTAGEM DE SESSÕES

Inferior (padrão)

98,4%

Superior

1,02%

Esquerda

0,36%

Direita

0,21%

Fig. 5: Onde as pessoas colocam sua barra de tarefas?

A Figura 6 oferece algumas idéias sobre a Barra de Ferramentas da Área de Trabalho do Windows Media Player. As Diretrizes Windows UX ditam que para criar uma barra de ferramentas na barra de tarefas do cliente é preciso acionar uma Windows Shell API que peça a permissão do cliente. Analisando o uso do Windows Media Player descobrimos que somente 10% das sessões mostram o consentimento do cliente. Ainda mais surpreendente é que somente em 3% das sessões se consegue ver a barra de ferramentas (você ainda precisa minimizar o Media Player para ver os controles). Em outras palavras, 97% das sessões sequer estão se beneficiando dessa funcionalidade! Já que acreditamos que o cenário tem mérito, saberemos analisar alguns designs alternativos. Gostaríamos de apresentar essa funcionalidade a um grupo maior de clientes enquanto nos certificamos de que o cliente permanece no comando de sua experiência.

ESTADO

PORCENTAGEM DE SESSÕES

Barra de Ferramentas habilitada

10%

Barra de Ferramentas habilitada e visível

3%

Fig. 6: Quantas pessoas utilizam a barra de ferramentas do Windows Media? Habilitada significa que usuário consentiu ao uso da barra de ferramentas, visível significa que a barra de ferramentas de fato apareceu na barra de tarefas.

Evolução da Barra de Tarefas

Antes mesmo de que a equipe se sentasse para pensar em idéias sobre como melhorar a barra de tarefas, nós nos preocupamos em respeitar a UI. A barra de tarefas tem quase 15 anos, todos a usam, as pessoas estão acostumadas com ela e muitos a consideram boa o suficiente. Também reconhecemos que se tivéssemos que melhorá-la, não poderíamos introduzir falhas na utilização onde não há nenhuma. Isso automaticamente cria um padrão muito elevado. Procedemos cuidadosamente a primeiro analisar áreas para melhorias.

Aqui estão pequenas amostras de algumas coisas que aprendemos a partir dos nossos dados, que ouvimos de nossos clientes e que observamos nós mesmos. Uma das melhores maneiras de conseguir comentários literais num ambiente de laboratório onde possamos validar os dados instrumentados, mas também adquirir um contexto detalhado através de entrevistas e questionários. Ao construir a engenharia do Windows 7 temos centenas de horas de estudos como esses. Lembrem-se de que isso é somente um olhar rápido sobre alguns dos comentários – esta não é uma lista exaustiva nem está subentendido que nós iremos, ou devemos, tomar uma atitude com relação a todos esses conceitos.

  • Por favor, me deixem reorganizar os botões da barra de tarefas! Por favor.
  • Às vezes eu clico acidentalmente no botão errado da barra de tarefas e abro a janela errada.
  • Seria ótimo se a barra de tarefas abrangesse múltiplos monitores para que eu pudesse ter mais janelas para as quais alternar.
  • Nem sempre há texto suficiente na barra de tarefas para identificar a janela que estou procurando.
  • Há texto demais na barra de tarefas. (Sim, isso é exatamente o oposto do item anterior – também vimos isso bastante nos comentários do blog).
  • Pode levar vários cliques até chegar a alguns programas ou arquivos que eu uso regularmente.
  • Ícones de arquivos fixos às vezes são muito parecidos – gostaria de conseguir diferenciá-los melhor.
  • O canto inferior direito da minha tela às vezes é muito turbulento. Há muitos ícones pequenos e balões competindo pela minha atenção.
  • Como faço para adicionar/remover “X" da barra de tarefas?
  • Gostaria que o Windows guardasse seus recursos de forma inteligente e simplificasse sua interface.

Podemos resumir os comentários com alguns princípios:

  • Os clientes podem alternar entre janelas com mais segurança e facilidade.
  • Itens e tarefas utilizados com freqüência deveriam ser acessíveis aos clientes.
  • Os clientes sempre devem se sentir no comando.
  • A barra de tarefas deve ter aparência e percepção mais claras.

Esperamos que este artigo ofereça algumas idéias adicionais sobre a barra de tarefas bem como sobre nosso processo de coleta e resposta aos comentários dos clientes. Fiquem ligados para mais detalhes no futuro.

- Chaitanya